Palavra muito utilizada para nomear quem fica como “babão” de alguém com cargo superior, o tal do babão é um ser desprezível e digno de pena.
Geralmente são pessoas corridas pela inveja, falta de caráter e a ausência total de coragem para seguir seu próprio caminho com seus méritos e, por conta disso, utilizam subterfúgios maquiavélicos para levar vantagem.
Muitos até conseguem ludibriar o “chefe” e até conseguem melhorar de vida, até porque o que não falta é gente carente valorizando esse tipo de gente travestida de bom moço, mas que, no fundo, não passam de oportunistas de plantão lambendo as botas de seu “mestre”.
O ex-presidente americano Barack Obama disse certa vez, logo quando assumiu a presidência daquele país: “Livre-se dos bajuladores. Mantenha perto de você pessoas que te avisem quando você erra.”
Dito e feito, fez uma limpeza tão grande em seu gabinete que só ficaram as pessoas que o faziam pensar, que o criticavam, que o levaram a sair da bolha e pensar fora da caixa. Não foi à toa que fez 8 anos de governo com bons índices de aprovação e que, até hoje, é considerado um dos presidentes mais populares daquele país.
Obama, viu o que a maioria dos mandatários não consegue ver, que o bajulador só serve para alimentar o ego de gente carente e que precisa ser elogiado até quando nada faz.
Tal carência só pode ser suprida pelo amor de Deus, pela fé no nosso senhor e salvador Jesus Cristo e jamais por homens falhos e cheios de defeitos.
Não é só na política que esse fenômeno acontece, isso pode ser encontrado, nas mais diversas empresas, país afora.
O mais triste disso tudo é quando um sujeito desse começa a formar o seu grupinho para os usar para mentir descaradamente sobre outros colegas de trabalho, tentando influenciar A ou B com suas perversidades de plantão. Eis o que de pior a sociedade produziu, o verdadeiro lixo humano, o esgoto da sociedade, a mais sórdida e vagabunda espécie de gente.
Graças ao bom Deus, nenhum desses seres, travestidos de gente, ousou brincar com a minha cara, pois no dia que tal fenômeno acontecer, a guerra começará imediatamente e eu não sou muito pacífico quando provocado, geralmente só paro quando termino de pisar a cabeça da cobra.
Como cristão, prefiro a mansidão, a sagacidade da parcimônia, mas infelizmente a situação às vezes fica insustentável e nesse momento, costumo dizer que: dou um boi para não entrar em uma briga, porém após entrar, dou uma boiada para não mais sair, vou até às últimas consequências mesmo que eu me prejudique, mas a viagem eu não perco. Meus pais não criaram filho frouxo e não serei eu o primeiro a afrouxar, principalmente quando sou vítima de calúnias despudoradas de gente vil e sem vergonha.
Outro grande problema do bajulador é pensar que só a mãe dele fez filho inteligente e, acreditando nessa tese, fica armando com seu grupinho de capachos mirins “estórias” que às vezes até o chefe ri, por saber que tal figura é acostumada a usar desse expediente.
Existe uma frase atribuída a Sigmund Freud, o criador da psicanálise, que traz os seguintes dizeres: “Quando Pedro me fala de Paulo, sei mais de Pedro do que de Paulo”.
É lamentável que as pessoas não cuidem de suas próprias vidas e fiquem perdendo tempo cuidando da do vizinho. Um amigo de longa data sempre me disse que esse tipo de gente tem falta é de namorar e por isso passam a vida fuxicando sobre as outras pessoas.
Meu conselho para esse pessoal caso fosse comigo seria o de continuar e vamos ver quem pode mais nessa brincadeira, mas como não é, aconselho a todo bajulador a procurar o que fazer, vá ser voluntário num hospital, vá fazer um curso, ler um livro, arrumar uma namorada e deixe de perturbar a vida alheia, pois o senhor Jesus Cristo, tem horror à gente desse tipo, verdadeira ojeriza.
Para quem acredita nesse povo, meus mais sinceros sentimentos, vocês são mais imbecis do que se imaginava, até porque quem fala de um, fala de todos.
Termino sempre com uma frase e hoje escolhi uma de minha autoria: “O bajulador não lhe admira, ele quer ser você e um dia a rasteira vem”.
Junior Belchior