Pâmela Bório confirma pretensão de concorrer à prefeitura
A segunda suplente de deputada federal pelo PSL, a jornalista e ex-primeira dama da Paraíba, Pâmela Bório, diz estar “à disposição” para disputar a prefeitura de João Pessoa.
A redação do Polêmica Paraíba entrou em contato com a jornalista que comentou sobre a possibilidade aventada pelos bastidores do PSL. Alguns membros do partido estariam articulando o nome de Pâmela para ser a candidata pela legenda à prefeitura de João Pessoa. Segundo Pâmela, esse é um cenário desafiador e ela recebe a notícia com alegria: “Meu nome é um nome que está sempre a disposição, foi para isso que me filiei”.
Ela reitera que sempre esteve em defesa da direita e que mesmo tendo poucos recursos em sua campanha para deputada federal, consegui uma ótima votação: “Sem ter recursos, sem ter como viajar, ainda consegui votos para ser suplente, isso para mim foi uma grande vitória”.
Jair Bolsonaro
De olho na disputa do ano que vem, Pâmela conta com o apoio do presidente Jair Bolsonaro: “As pessoas viram ele pedindo voto para mim [durante a campanha a deputada], viram nossas fotos juntos. Eu sou uma grande defensora dos Bolsonaro. Dei a cara a tapa por eles desde o começo, num tempo em que nem os homens faziam isso. Eu pertenço ao grupo dos pioneiros na defesa dele “. Mas ela lembra que algumas pessoas usaram a popularidade do presidente para ganhar visibilidade: “Muita gente surfou na onda Bolsonaro, com interesses muito escusos. Muitos que surfaram na onda dele já mostraram ao que vieram”.
Sobre o outro nome que está sendo cotado para concorrer pelo partido, o também jornalista Nilvan Freire, Pâmela diz: “Meu nome é mais uma opção. Eu realmente não sei se Nilvan está filiado ou não, mas ele pode até me apoiar. Estou aguardando as convenções no final do ano”. Pâmela esclarece que o PSL não tem diretórios eleitos e sim comissões provisórias: “Por ironia do destino, o mesmo que acontece com o PSB acontece com a direita da Paraíba”.
Ela reitera que mesmo sendo do PSL não apoia sistemas corruptos (“não apoio laranjal”), e que não tem “político de estimação”.
