A gestão estadual tem se pautado nesses primeiros seis meses do governo de João Azevêdo (PSB) no cumprimento do que foi traçado ainda no período eleitoral de 2018, que levou – e leva em conta – um projeto iniciado na administração anterior, mas sem tirar de vista a realidade atual que o país atravessa.
A avaliação é do governador João Azevêdo (PSB), que destaca muito trabalho realizado nesses primeiros meses de governo à frente da gestão estadual na Paraíba.
João fez questão de reforçar sua firmeza na forma de administrar e ressaltar que trabalha e trabalhará sempre com a verdade das coisas.
“Eu só não prometo aquilo que não vou cumprir e nem assumo compromisso daquilo que eu sou contrário”, enfatiza o governador João Azevêdo, destacando: “A minha relação é com muita verdade nas coisas… Do contrário, fica muito difícil”.
Para o chefe do Poder Executivo, a manutenção das atividades da administração deve caminhar junto com as novas ações que estão em processo de planejamento e de implantação.
“Temos encontrado caminhos que indicam como podemos avançar com todo mundo se beneficiando, encontrando caminhos reais que podem ser produtivos para a população paraibana”.
Ele lembra que a concretização das ações da atual gestão nesses seis primeiros meses do ano teve início quando ele mesmo era ainda visto somente como um técnico, mas que isso foi mudando com o próprio andamento do pleito que o levou ao Palácio da Redenção.
“É um processo de construção, porque qualquer candidatura que é posta, ela tem que ter alguns pré-requisitos”.
O primeiro desses pré-requisitos para a sua candidatura era saber o que ele estaria defendendo, qual seria a sua bandeira e o que ele poderia apresentar à população como candidato.
“No meu caso, era muito fácil, porque eu fui partícipe e trabalhei na construção de um projeto comandado por Ricardo Coutinho (PSB), que foi uma gestão eficiente e trouxe resultados reais para a população, que reconheceu isso de uma forma geral”.
A segunda questão, conforme o governador, era ter a capacidade de conhecimento e de apropriação de todas as informações e dados.
“Não tive grandes problemas, porque participei desde 2005, na prefeitura, até 2018, junto com Ricardo, desse projeto. A apropriação da informação não era tão difícil”. As informações foram destaque no Jornal A União, deste final de semana.