Após o período carnavalesco, no qual opto por me afastar das festas carnais que tomam conta Brasil afora, pude observar, mediante mensagens de alguns amigos, redes sociais e afins, que este ano, a depravação perdeu para a ignorância bíblica de certos artistas.
Não irei, ilustrar o significado de carnaval para os verdadeiros cristãos, pois já o fiz em alguma coluna anterior registrada neste blog.
É triste observarmos o dinheiro público ser usado para profanar as coisas sagradas, é triste ver muitas vezes que, com esse dinheiro, as pessoas têm vilipendiado, humilhado, escarnecendo e zombado da figura de nosso senhor Jesus Cristo.
Não faltam exemplos Brasil afora, seja na Sapucaí ou no carnaval de bairro, tais “artistas” insistem em atacar o evangelho, profanando a imagem do criador.
Tais verbas estão servindo para a imoralidade, os excessos, a embriaguez, a promiscuidade, as drogas, a infidelidade, o sexo, muitas vezes feito no meio da rua de forma despudorada, rasgando as fronteiras do bom senso.
Chegamos ao ponto de ouvir uma cantora baiana dizer que iria macetar o apocalipse. A ignorância é tão brutal que a valorosa cantora quer impedir a volta de Cristo, o arrebatamento e a salvação dos justos.
É uma lástima ouvir isso de uma cantora tão conhecida, é horripilante, chega a doer nos tímpanos mais sensíveis tamanha aberração e falta de conhecimento bíblico.
Não quero acreditar que lhe macetaram o cérebro, roubaram-lhe o básico da cristandade e ainda de quebra a sua fala totalmente aberrante, fez outros seguidores, crentes que o apocalipse é algo ruim.
Pare que tá feio! Em nome de Jesus. Se limite a cantar.
O cristão verdadeiro está ansioso pelo apocalipse, pelo arrebatamento e pela volta de Jesus, é por isso que oramos incessantemente.
O apocalipse será cumprido, querendo tal artista e seu “macetando” ou não, e não irá demorar como muitos pensam ou afirmam. A degradação da humanidade está perto do seu limite e parece não ter volta.
A vasta maioria quer curtir a vida, encher a cara e depois chegar na quarta-feira de cinzas pedindo perdão e automaticamente já planejando o próximo ano da balbúrdia, rasgando tudo que foi dito em ato de perdão dias atrás.
É bom lembrar aos desavisados que a Babilônia, caiu numa noite de bebedeira, na profanação do sagrado tudo ruiu e os persas a tomaram para si. (Assunto para outra oportunidade).
Termino sempre com uma frase, mas gostaria de deixar claro que não é proibido se divertir, brincar, se alegrar, porém, existe forma, maneira e lugar onde a alegria não traga arrependimento, culpa e libertinagem.
“A quarta-feira de cinzas é o lembrete de que a realidade sempre volta”
Júnior Belchior