O ex-senador Ney Suassuna está de volta as manchetes e, conforme o site O Antagonista, no envolvimento dessa mancha de óleo que enlameia as praias do Nordeste.
Segundo o site, “o vazamento de óleo teria ocorrido quase duas semanas após a Lava Jato denunciar o ex-senador Ney Suassuna e o ex-cônsul grego Konstantinos Krotonakis, por esquema de propina no afretamento de navios gregos pela Petrobras”.
O MPF do Paraná atesta que a aproximação de “armadores gregos com a PDVSA foi feita por meio de Jonas Suassuna, que é primo de Ney Suassuna, além de sócio de Lulinha e laranja do ex-presidente no sítio de Atibaia”.
A matéria destaca, ainda, que “sobre a proximidade de Ney Suassuna com armadores gregos, é de se observar, por exemplo, que, no ano de 2008, o ex-senador foi abordado, por intermédio de seu primo Jonas Suassuna, por pessoa de nome Juan Carlos Chourio, ligado à Petróleos de Venezuela (PDVSA), interessada em promover afretamentos dos navios da TSAKOS ENERGY NAVIGATION pela estatal Venezuela”.